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Quando a dor da solidão
se faz presente
O pesadelo da tua ausência
a tudo silencia.
Teu semblante
é paisagem avessa e triste,
O tempo se arrasta lento,
parece até dormir...
Tua ausência, calmo grito,
o peito inunda
E tua imagem reticente
ocupa-me todo o olhar.
Como perfume
os sonhos vão se evaporando
E o medo do amanhã
se instalando forte no ser...
Já não mais ouço
o sorriso das estrelas...
Tudo em volta é silenciar...
Onde estás, poeta-fascínio,
Que a tudo faz em saudade
E transforma os olhos
num imenso mar?
Quem és tu, trovador dúbio,
Que a tudo converte em sonho
E aos pensamentos faz fervilhar?
se faz presente
O pesadelo da tua ausência
a tudo silencia.
Teu semblante
é paisagem avessa e triste,
O tempo se arrasta lento,
parece até dormir...
Tua ausência, calmo grito,
o peito inunda
E tua imagem reticente
ocupa-me todo o olhar.
Como perfume
os sonhos vão se evaporando
E o medo do amanhã
se instalando forte no ser...
Já não mais ouço
o sorriso das estrelas...
Tudo em volta é silenciar...
Onde estás, poeta-fascínio,
Que a tudo faz em saudade
E transforma os olhos
num imenso mar?
Quem és tu, trovador dúbio,
Que a tudo converte em sonho
E aos pensamentos faz fervilhar?
Ceiça Lima
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/2233650
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