Estou certa que o Brasil cumprirá sua história, mas também tenho certeza de que muitas águas turvas ainda rolarão sob a ponte...
Somos mesmo surpreendentes e imprevisíveis... Pena que estas qualidades não sejam utilizadas para proporcionar real desenvolvimento à Nação, para uma melhor qualidade de vida a este povo sofrido, para um NÃO a corrupção, para um BASTA a esta situação vergonhosa! De que adianta crescimento sem desenvolvimento, para que servem as políticas sociais se metade dos recursos (ou mais) sequer chega ao destino? Que esperar de um país onde o voto ainda é de "cabresto" e as rédeas são de "bolsa-curta"?
Por protesto eleger palhaço via uma argumentação, ridícula, de que: "- Não sei o que faz um Deputado, mas vote em mim que te conto."? Falácias... Mais um para ser manipulado e se tornar joguete nas mãos dos "espertos" já enraizados. Mais um a sair, mundo a fora, angariando escárnios... Bom, certamente ele vai contar, sim... Contar notas de Reais e colocar nas meias, nas cuecas, nas maletas, nas contas do exterior, nos "negócios" da família...
Não é preconceito, não sou preconceituosa, considero-me uma pessoa de mente aberta, mas um Deputado, o mais votado do país, ser analfabeto?... Fica complicado "mastigar, engolir e digerir", creio estar pensando, assim, o "nobre colega" do Senado... Fica difícil acreditar nesta Nação de faz de conta... Torna-se utópico o exercício da democracia, da cidadania, a legitimidade da Nação... Quando o povo delega poderes a pessoas sem competência, as "distorções burocráticas" se proliferam em "ninhadas" tornando impossível uma gestão pública de qualidade.
Sabe, quando imagino que o destino do meu país, está sendo decidido sob uma "lona" e em cima de um picadeiro, não posso deixar de concluir que os verdadeiros "palhaços" somos nós, os que ainda têm um pouco de senso... Pelo menos do ridículo.
Enfim, como aqui é mesmo o país dos "palhaços", vamos sorrir e fazer graça para o mundo, porque no Brasil, seguramente, este é o único remédio.
Somos mesmo surpreendentes e imprevisíveis... Pena que estas qualidades não sejam utilizadas para proporcionar real desenvolvimento à Nação, para uma melhor qualidade de vida a este povo sofrido, para um NÃO a corrupção, para um BASTA a esta situação vergonhosa! De que adianta crescimento sem desenvolvimento, para que servem as políticas sociais se metade dos recursos (ou mais) sequer chega ao destino? Que esperar de um país onde o voto ainda é de "cabresto" e as rédeas são de "bolsa-curta"?
Por protesto eleger palhaço via uma argumentação, ridícula, de que: "- Não sei o que faz um Deputado, mas vote em mim que te conto."? Falácias... Mais um para ser manipulado e se tornar joguete nas mãos dos "espertos" já enraizados. Mais um a sair, mundo a fora, angariando escárnios... Bom, certamente ele vai contar, sim... Contar notas de Reais e colocar nas meias, nas cuecas, nas maletas, nas contas do exterior, nos "negócios" da família...
Não é preconceito, não sou preconceituosa, considero-me uma pessoa de mente aberta, mas um Deputado, o mais votado do país, ser analfabeto?... Fica complicado "mastigar, engolir e digerir", creio estar pensando, assim, o "nobre colega" do Senado... Fica difícil acreditar nesta Nação de faz de conta... Torna-se utópico o exercício da democracia, da cidadania, a legitimidade da Nação... Quando o povo delega poderes a pessoas sem competência, as "distorções burocráticas" se proliferam em "ninhadas" tornando impossível uma gestão pública de qualidade.
Sabe, quando imagino que o destino do meu país, está sendo decidido sob uma "lona" e em cima de um picadeiro, não posso deixar de concluir que os verdadeiros "palhaços" somos nós, os que ainda têm um pouco de senso... Pelo menos do ridículo.
Enfim, como aqui é mesmo o país dos "palhaços", vamos sorrir e fazer graça para o mundo, porque no Brasil, seguramente, este é o único remédio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário