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E as sombras seguem,
oblíquas,
escondidas na retina.
Sombras do que fomos,
do que somos,
do que não seremos...
E vejo-te
nos descampados,
nos caminhos íngremes,
no mar sem praia,
na quietude dos ventos...
Por todos os cantos,
por todos os lados...
Nos espaços vazios,
também nos povoados,
em tudo o que vejo,
em tudo que escrevo,
no branco das páginas,
nos versos inacabados...
Espantosas sombras
que se derramam,
por todos os cantos,
por todos os lados
Sombras...
Que a tudo seguem.
oblíquas,
escondidas na retina.
Sombras do que fomos,
do que somos,
do que não seremos...
E vejo-te
nos descampados,
nos caminhos íngremes,
no mar sem praia,
na quietude dos ventos...
Por todos os cantos,
por todos os lados...
Nos espaços vazios,
também nos povoados,
em tudo o que vejo,
em tudo que escrevo,
no branco das páginas,
nos versos inacabados...
Espantosas sombras
que se derramam,
por todos os cantos,
por todos os lados
Sombras...
Que a tudo seguem.
Ceiça Lima
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